Oferecer os mais renomados e capacitados professores de dança do mundo.
Ajudar efetivamente na profissionalização da área.
Possibilitar um desenvolvimento rápido, fácil e prazeroso, além de um ambiente on-line que proporcione interação pessoal com professores e alunos do mundo todo. Assim, o curso não é apenas um capacitador técnico, mas também uma plataforma que aproxima pessoas de todos os lugares formando laços de amizade pautados em interesses comuns.
Bailarino, dançarino, coreógrafo e professor. Na década de 80, quando se mudou em definitivo de Recife para o Rio de Janeiro, descobriu a dança de salão por intermédio da mais antiga professora, Maria Antonieta. E Posteriormente criou sua própria metodologia de ensino da dança de salão destacando a expressão dos sentimentos do dançarino pelo movimento, respeito de si próprio e a busca de um conhecimento maior sobre o outro. Em 1986, montou sua própria escola. Paralelamente a sua vida de professor, à qual dedica várias horas por dia, Jaime Arôxa, coreografa peças, filmes, novelas, shows, ampliando o seu trabalho com um olhar mais abrangente para toda a cena do movimento humano, tendo realizado no ano mais de 50 trabalhos coreográficas nas mais diversas mídias das artes cênicas. Em 1989/1990 coreografou e dançou seu primeiro trabalho para a televisão na abertura da novela Kananga do Japão da extinta Rede Manchete, ganhando projeção nacional o que lhe proporcionou diversos outros trabalhos e convites para o teatro e a televisão. Estudou salsa em Cuba e Costa Rica, fazendo intercâmbio na Escola Nacional de Cuba. Viajou por diversos países da Europa estudando dança de competição, entre eles: França, Itália e Alemanha. Estuda tango há mais de dez anos na Argentina, fazendo de Buenos Aires sua segunda cidade, tendo feito aula com os melhores velhos mestres da cidade. Introduziu a lambada no Rio de Janeiro em 1989. Estudou jazz com Enid Sauer e ballet clássico com Jean Marie. Teve vários conhecimentos desenvolvidos na área de contato e improviso. Desenvolveu amplo conhecimento teatral com trabalhos feitos para diretores importantes como: Mauro Rasi, Domingos Oliveira, Amir Haddad, Moacyr Góes, Paulo Betti, Henrique Dias, entre outros.
Além da dança, faz palestras para os mais diversos setores como: fisioterapia, educação física (ENAF), didática e liderança. Em suas palestras desenvolve vários temas utilizando antropologia, filosofia e sua experiência de vida, sempre com muito bom humor.
Coreografou vários clips, para Fafá de Belém, Jorge Aragão, Marc Antony, entre outros. Durante três anos trabalhou com a Star Cruises – uma das três maiores companhias de cruzeiros marítimos do mundo desenvolvendo trabalho como coreógrafo, além de selecionar os bailarinos brasileiros e argentinos para os shows produzidos pela companhia. Esses shows ficam em cartaz durante um ano, divulgando nossa cultura para espectadores do mundo inteiro.
Após uma longa fase como jurado na dança dos famosos na Rede Globo, hoje faz parte do corpo de jurados da Record no Dancing Brasil.
Realizações:
Shows:
Televisão:
Cinema e Teatro:
Festivais:
Congressos:
Coreografo da Comissão de frente:
Palestras:
Academia brasileira de LetrasWorkshops:
Títulos e Prêmios:
Apaixonado pela dança e pelo samba, Léo Fortes dança há 15 anos e fez parte da academia Jimmy de Oliveira, onde iniciou sua carreira. Representante do samba funkeado e do samba tradicional, é reconhecido em todo o Brasil e no exterior. Léo já participou e participa de muitos congressos de dança, ficando em 1°lugar na etapa Rio de Janeiro do World Brazil Samba (2009), no campeonato Infok de dança de salão (2007), e também ficou em 1° lugar no programa do Silvio Santos no SBT, juntamente com sua parceira. Já participou de gravações em novelas, abertura dos jogos Pan Americanos, participou do programa The Voice Brasil (2014) no elenco de dançarinos do cantor Jésus. Se aprofundou em ballet e sapateado para aprimorar sua plástica corporal na dança, participando assim de um espetáculo da Intrépida trupe.
Léo é idealizador e promove o evento “SAMBA MANÍACOS”, que tem como objetivo reunir todos os estilos de samba e levantar ainda mais essa bandeira, atraindo participantes do mundo inteiro e fortalecendo o samba no mercado.
Com 29 anos, e 20 de dança, Robertinha é formada na dança pela academia Nice Machado, onde também foi professora aos 13 anos de idade. Ao longo de sua trajetória, fez parte também de diversas academias do Estado do Rio de Janeiro, dentre elas a do Álvaro Reys, Jayme Arôxa, Carlinhos de Jesus, Carlos Bolacha, Marquinhos Copacabana, Cabral, Jimmy de Oliveira, sendo que com os mesmos, já participou de diversos eventos.
Assim como Léo Fortes, também já participou de gravações em novelas, trabalhou com Marcelo Chocolate e Sheila Aquino no DVD da cantora Alcione e participou como dançarina da comissão de frente da Estação Primeira de Mangueira (2012).
Juntos, viajaram com o espetáculo Brasil Brasileiro, fazendo uma turnê pela Europa passando por Londres, Nedehausen, Frankfurt, Colônia e entre outros países, participaram como coreógrafos do espetáculo Brazouka na parte de samba de gafieira, em 2014 foram jurados do Samba Rio Show, campeonato de samba tradicional e funkeado e são os primeiros professores de samba funkeado a ministrar aulas em cruzeiros de dança, participando da equipe de professores do evento “Dançando a Bordo” da Costa Cruzeiros.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
Professor, dançarino, bailarino e coreografo. Começou na dança em 1986. Com formação em diversas áreas:
VIDA PROFISSIONAL
Possui larga experiência como dançarino, professor, coreógrafo e diretor de companhias de dança de São Paulo e Rio de Janeiro. Nos últimos anos tem atuado, também, como jurado de competições de dança em diversos pontos do país.
Seja como membro dos grupos profissionais citados acima, seja através de contratos individuais, fez inúmeras apresentações em cidades de diversos estados brasileiros e em países estrangeiros, além de gravar participações em filmes de longa metragem, vídeos, telenovelas e outros programas de televisão. Em suas diversas temporadas no exterior, esteve na França, Alemanha, Espanha, Itália, Estados Unidos e Argentina, fazendo shows e ministrando cursos e workshops.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
Com 29 anos, e 21 de dança, Robertinha é formada em técnico em informática ( rs! ), e na dança pela academia Nice Machado, onde também foi professora, aos 13 anos. Ao longo de sua trajetória, além de todos os trabalhos, fez parte também de diversas academias do Rio de Janeiro, dentre elas a do álvaro Reys, NICE Machado, Jayme arôxa, Carlinhos de Jesus, Carlos Bolacha, Marquinhos Copacabana, Cabral, Jimmy de Oliveira, sendo, com os mesmos, já participou de diversos eventos, etc. trabalhou com Marcelo Chocolate e sheila aquino no Dvd da Alcione, e juntamente com seu parceiro ministram turmas de samba no Centro de danças Alex de Carvalho e Renata Peçanha.
Juntos, já fizeram parte da equipe de dançarinos do Cruzeiro dançando a bordo da Costa, onde assumem aulas de samba, também participaram de projetos na empresa Aché. Já fizeram turnê passando por: Israel, França, Espanha, República Tcheca, Canadá, Japão, Rússia, Alemanha e Holanda. Foram coreógrafos do espetáculo Brazouka na parte do SAMBA de Gafieria.
Robertinha já participou e participa de milhões de congressos de dança de salão e samba, já conquistou o 1° lugar na etapa Rio de Janeiro do WORLD BRAZIL SAMBA em 2009, 1°lugar no programa do Silvio Santoo SBT, já participou de gravações em novelas, abertura de um flashmob no Cristo redentor pela empresa Castrol, ganhou o troféu passos de ouro 2003 e medalha casal 20 em 1999. E é, integrante do Grupo Brasil Brasileiro, onde fazem turnê pelo mundo. Em 2014 foi jurada do Samba Rio Show, campeonato de samba tradicional e Funkeado. Aos 12 anos fez parte do elenco do programa Gente Inocente de Márcio Garcia. Participou da comissão de frente da mangueira em 2012. Atualmente participa e assume aulas em workshops de todo o Brasil, e juntamente de seu parceiro Léo Fortes, buscam sempre o melhor e assim podendo ensinar com propriedade e qualidade, conquistando cada vez mais seus sonhos e objetivos.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
Dançarino, professor e coreógrafo de danças de salão, tem como principal dança o Forró, um ritmo que tem pesquisado nos últimos 17 anos. Desde então, ele ganhou duas vezes o Campeonato Brasileiro de Forró, prêmios em festivais de dança nacionais e internacionais, viajou para vários países da América do Sul, Europa e Ásia, apareceu em vários programas de TV, congressos de dança em todo o Brasil e suas últimas conquistas foram de melhor Professor de Forró do Brasil em 2015 e 2016 (Troféu Baila Mundo). Sua pesquisa em dança de salão e cultura brasileira levou-o a desenvolver uma dança forró multicultural, sem preconceitos, porque na opinião dele o Forró é uma das mais ricas danças em termos de estilos e diferentes formas de dançar a mesma música. Atualmente, Fábio vive em Stuttgart - Alemanha, trabalhando com o grupo Dança Bonito e Forró in Karlsruhe e ensinando Forró por todo o mundo.
Formada em Fisioterapia, começou a dançar aos onze anos, iniciando no Ballet e no Jazz e com quatorze anos iniciou na Dança de Salão. Integrou a Cia de Dança Jaime Arôxa durante seis anos participando de espetáculos, programas de TV e novelas. É Professora de Dança de Salão desde 1994 e desde 2005 ministra aulas no Espaço Cultural Ponto de Encontro, no Rio de Janeiro. Com vinte e seis anos de experiência no mercado da dança, Kelly Reis se destaca pela sua versatilidade. Ela domina quase todos os ritmos da dança de salão. Leva sua experiência para workshops e eventos de dança pelo Brasil e Exterior. Em novembro de 2016, Fabiano e Kelly iniciaram uma promissora parceria. São apaixonados pela dança e pelo trabalho. juntos, ensinam a arte e a magia de se dançar a dois.
É Dançarino, Professor e Coreógrafo de dança de salão. Começou a dançar aos dezoito anos. Formado no Centro de Dança Jaime Arôxa em 1994, onde integrou também a Cia de Dança durante quinze anos participando de espetáculos, shows, programas de TV e novelas. Foi o primeiro vencedor da Dança dos Famosos, no Domingão do faustão. Há onze anos é sócio da Escola de Dança Fabiano e Juliana. Em novembro de 2016, Fabiano e Kelly iniciaram uma promissora parceria. São apaixonados pela dança e pelo trabalho. juntos, ensinam a arte e a magia de se dançar a dois.
Dança lenta, suave e romântica, foi introduzido nos salões de dança do Brasil na primeira metade do séc. XX. De origem espanhola, com forte influência de ritmos africanos, chegou até nós vindo de Cuba, onde surgiu a partir do danzón, uma dança lá criada no séc. XIX. Com o tempo, incorporou e adaptou muitas figuras e movimentos provenientes de outras danças. Hoje, também se dança com passos de bolero outros ritmos lentos.
Não é um ritmo, mas uma forma de dançar diversos ritmos de andamento rápido. Usa uma combinação e adaptação de figuras e movimentos de várias danças de ritmo agitado – ragtime, foxtrote, jive, cake walk, boogie-woogie, swing, twist, rock’n roll, etc. – surgidas nos Estados Unidos a partir do jazz, com origem em ritmos africanos e divulgadas no Brasil a partir de 1925.
O samba brasileiro tem raízes africanas. É dançado nos salões das gafieiras pelo menos desde a segunda década do séc. XX e aos poucos foi sendo aceito nos salões de baile mais refinados. Originário do batuque africano, tem muitas modalidades e coreografias diferentes, espalhadas de norte a sul do país – samba de roda, de umbigada, de pagode, maxixe, samba-canção, samba-choro ou chorinho, etc.. O atual samba dançado por casais enlaçados teve como precursor o maxixe, primeira dança brasileira a fazer enorme sucesso internacional ainda no final do séc. XIX.
As danças da região do Caribe, na América Central, tiveram marcante influência dos ritmos vindos da África e várias delas fizeram sucesso durante o séc. XX (mambo, rumba, cha-cha-cha, cumbia, merengue, etc.). A salsa se compõe de uma combinação de elementos de vários ritmos caribenhos tradicionais e nasceu entre imigrantes centro-americanos que viviam nos Estados Unidos, só depois sendo difundida para seus países de origem, bem como para o Brasil e outros países. Cubanos e portorriquenhos disputam a paternidade da salsa.
A lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte e nordeste, entre outros ritmos, desde meados do séc. XX, foi-se modificando com o tempo e transformou-se em grande sucesso nacional e internacional no período entre meados da década de 1980 e meados da de 1990. Naquela época, a escassez de gravações levou os dançarinos a uma busca de novas melodias para dançar lambada e o zouk, também de origem afro-caribenha e vindo da Martinica, mostrou-se a mais adequada. Os movimentos próprios da lambada foram adaptados, então, ao zouk, mais lento e lânguido, cuja dança original era simples e bem diferente.
Surgido na segunda metade do séc. XIX, originou-se da habanera cubana que, por sua vez, foi herdeira da contradança espanhola. Na Argentina, a habanera instalou-se no ambiente portuário do estuário do rio da Prata, trazida pelos marinheiros que comerciavam com a região das Antilhas. Com grande influência de danças dos negros escravos de Cuba, esta dança, a princípio praticada nos cabarés, entre homens, foi-se transformando, aos poucos, na milonga e, mais tarde, no tango, chegando à Europa por volta de 1910, onde fez grande sucesso e difundiu-se para o resto do mundo. Foi muito popular na primeira metade do séc. XX, tendo passado por uma redescoberta e inovações a partir do final do século.
Assim como a gafieira, o forró não é um ritmo dançante, mas sim um local onde se dança. Vários ritmos são dançados aí, entre os quais o xote e o baião estão entre os mais populares. Tradicionalmente dançados nos estados do nordeste brasileiro, tornaram-se muito populares no restante do país a partir das duas últimas décadas do séc. XX, especialmente devido às migrações de nordestinos para outros estados e ao incremento do turismo interno, tendo caído no gosto dos jovens universitários das maiores cidades do país, onde sofreram algumas inovações. Hoje, são bem conhecidas as modalidades “forró universitário” e “forró pé de serra” (este, mais tradicional), que apresentam algumas diferenças tanto na forma de dançar como nos instrumentos musicais e interpretação das melodias.
Dança lenta, suave e romântica, foi introduzido nos salões de dança do Brasil na primeira metade do séc. XX. De origem espanhola, com forte influência de ritmos africanos, chegou até nós vindo de Cuba, onde surgiu a partir do danzón, uma dança lá criada no séc. XIX...
Inscreva-seNão é um ritmo, mas uma forma de dançar diversos ritmos de andamento rápido. Usa uma combinação e adaptação de figuras e movimentos de várias danças de ritmo agitado – ragtime, foxtrote, jive, cake walk, boogie-woogie, swing, twist, rock’n roll, etc. – surgidas...
Inscreva-seO samba brasileiro tem raízes africanas. É dançado nos salões das gafieiras pelo menos desde a segunda década do séc. XX e aos poucos foi sendo aceito nos salões de baile mais refinados. Originário do batuque africano, tem muitas modalidades e coreografias...
Inscreva-seAs danças da região do Caribe, na América Central, tiveram marcante influência dos ritmos vindos da África e várias delas fizeram sucesso durante o séc. XX (mambo, rumba, cha-cha-cha, cumbia, merengue, etc.). A salsa se compõe de uma combinação de elementos de vários...
Inscreva-seA lambada brasileira recebeu influências dos ritmos afro-caribenhos. Resulta da fusão do carimbó paraense (originário de ritmos africanos e indígenas) com ritmos importados da América Central, como a cumbia, o mambo e o merengue. Dançada nos forrós do norte...
Inscreva-seSurgido na segunda metade do séc. XIX, originou-se da habanera cubana que, por sua vez, foi herdeira da contradança espanhola. Na Argentina, a habanera instalou-se no ambiente portuário do estuário do rio da Prata, trazida pelos marinheiros que...
Inscreva-seAssim como a gafieira, o forró não é um ritmo dançante, mas sim um local onde se dança. Vários ritmos são dançados aí, entre os quais o xote e o baião estão entre os mais populares. Tradicionalmente dançados nos estados do nordeste brasileiro, tornaram-se...
Inscreva-seEstou adorando a ideia, profissionais maravilhosos, até eu que sou super tímida vou fazer.
Ladia Lane - RJAcredito que o Clickdance.com.br irá trazer muitos conhecimentos e inúmeras surpresas. estou ansioso com as novidades.
Erico Rodrigo Ferreira - RJEu não ficarei fora dessa! Ter aulas com os melhores professores no conforto da minha casa, e, no horário que eu quiser!!! TOP!!
Paulo Cesar Filho - RJ